O eterno passageiro

Autor(es) Luís FÉLIX, argumento, desenho e fotografia; ALIÁS, produção

Editora BaleiAzul ; Bedeteca de Lisboa

Ano de Publicação 1997

Número de Páginas 64 p.

Impressão Quatro Cores

Faixa Etária Recomendável A partir dos 14 anos

Comentário Uma notícia necrológica de um amigo retira o heróis de bigode e cabeleira encaracolada dos braços quentes do aburguesamento para um “on the road” que começa e acaba no Bairro Alto, movido de bebedeiras dia sim dia sim a um ponto em que tudo se torna confuso. ao geometrismo da Lisboa pombalina responde a sua tribo geracional com o desordenado e infecto “o poder ronca, tu vomitas, a obra nasce”. É a vidinha contra os costumes do bas fond num combate de boxe míope. De súbito, algo acontece de inesperado neste “país de factos consumados”: o amigo que morreu não está morto.
Bd bastante peculiar na produção portuguesa que recorre às características da “fotonovela”. Originalmente foi editada na revista Kapa em 1991.

Deixe um comentário